Independente da forma como a pessoa irá reagir à sua decisão e sua resposta, seja pelas consequências que virão se o valor não for pago. Não importa se a pessoa é seu padrinho de casamento ou aquele primo com o qual você viveu os melhores momentos de sua infância. Tente, ao máximo, não agir por impulso ou dizer sim só para se livrar daquele constrangimento.

Se você não emprestar o nome, mesmo que num primeiro momento isso possa parecer cruel, com o tempo a pessoa entenderá que essa foi a melhor decisão.

Estabelecer LIMITES……esse é o ponto!

Se emprestou, formalize e peça garantias (até porque, se a pessoa pedisse para bancos ou qualquer outra instituição financeira, ela teria que fazer esse mesmo procedimento).

Você pode formalizar o acordo num contrato ou, ainda, atrelar a dívida a um bem que a pessoa tenha. (É claro que aqui estamos falando de algo mais drástico mas, algum tipo de acordo precisa ser FIRMADO).

Agora já é tarde: o que fazer? (Como posso agir daqui em diante?)

Você assumiu o risco, mas não está recebendo do seu amigo ou parente o dinheiro combinado.

O primeiro passo é chamá-lo para uma conversa e entender o que aconteceu. Por que não conseguiu pagar? O que será feito daqui para frente para que a dívida seja quitada? Quais serão as novas bases do acordo entre vocês?

Provérbios 22:26-27

Não aceite ser fiador de ninguém porque, se você não puder pagar a dívida, levarão embora até a sua cama.

Marcio Martins
Educador Financeiro.